Máquinas e implementos agrícolas no Brasil

As máquinas e implementos agrícolas são hoje ferramentas essenciais para a realização das atividades laborais mais básicas do ser humano – a agricultura.

Ao longo dos anos, com o aumento da demanda e a intensificação dos meios de produção, diversas técnicas capazes de otimizar os resultados foram criadas, gerando assim, maior produtividade e competitividades nos campos.

A evolução da mecanização agrícola no Brasil Foi no século XVIII, durante a Revolução Industrial, que os primeiros grandes avanços tecnológicos na agricultura ocorreram.

Uma produção em escala é dependente da mecanização − máquinas e implementos agrícolas,que podem aumentar a produtividade nos campos e atender a demanda de alimentos da população.

A utilização de máquinas e implementos agrícolas trouxe grandes progressos e maior competividade na agricultura, tais como:

  • Economia de tempo: otimização e agilidade no processo produtivo agrícola (da preparação do solo à colheita);
  •  Redução da mão de obra: a tecnologia surge para dar uma solução ao produtor rural, que não encontra trabalhadores para realizar as atividades no campo, principalmente na colheita;
  • Economia de recursos: possibilidade de redução dos custos de produção em aproximadamente 30%;
  • Controle de qualidade: redução dos problemas associados à integridade e higiene dos alimentos, o que impacta diretamente nas questões relacionadas ao desperdício.

Desafios e oportunidades para as máquinas e implementos agrícolas

O agronegócio vem avançando consideravelmente devido à mecanização da produção agrícola, com ganhos significativos de produtividade e eficiência em muitos processos.

Entretanto, a operação inadequada das máquinas e implementos agrícolas pode refletir em custos adicionais (desnecessários) ao produtor. Estes devem ser os principais pontos de atenção, pois esses ativos representam um grande investimento para o produtor. A operação ótima das máquinas e implementos agrícolas no campo pode ser decisiva para a competividade do produtor.

Em 2018 o Brasil tinha mais de 2 milhões de máquinas agrícolas, um aumento de mais de 40% se compararmos ao mesmo período em 2006. Para este ano, as vendas de máquinas agrícolas pela indústria para concessionárias no Brasil deve crescer 2,9% após um recuo em 2019, segundo projeções da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).

Entretanto, diante do atual cenário de epidemia, ocasionado pelo Covid-19, as vendas foram prejudicadas principalmente pelo cancelamento de feiras. As feiras agrícolas, onde fabricantes de máquinas exibem seus equipamentos, desempenham papel importante nas vendas para empresas. Além disso, a falta de componentes e restrições na cadeia de suprimentos europeia paralisou a operação de algumas empresas do ramo agrícola no Brasil. À de se considerar ainda que os fracos fundamentos agrícolas e a falta de detalhes sobre o acordo comercial EUA-China são fatores negativos para 2020. No longo prazo, porém, o envelhecimento da frota e ocrescimento da população mundial devem beneficiar o setor.

Diante desses cenários, engenheiros de produto de máquinas e implementos agrícolas acabam sendo instigados a encontrar soluções para a melhoria no desempenho do agronegócio. Essas melhorias podem compreender algumas condições, tais como a internalização do desenvolvimento e produção dos componentes importados, reduzindo assim os impactos citados acima, e, além disso, o atendimento as necessidade do produtor, que diante da condição, busca alternativas viáveis e econômicas para manter sua competitividade.

Os produtores buscam a melhor rentabilidade, que pode ser atingida através da seguinte
equação:

Rentabilidade = Preço (estabelecido pelo mercado) − custos de produção.

O custo de manutenção das máquinas agrícolas tem impacto significativo na rentabilidade dos produtores. As atuais técnicas de plantio e colheita melhoraram muito a produtividade, entretanto, expõem as máquinas agrícolas a ambientes severos em termos de desgaste, reduzindo o desempenho do produtor por dois motivos:

  1. Produtividade: o desgaste de peças reduz o tempo disponível de trabalho do
    equipamento durante a janela de plantio e pode resultar em menor produtividade por área de plantio. Já na colheita, o desgaste de peças pode reduzir a eficiência do equipamento. Segundo a EMBRAPA, mais de 80% das perdas na colheita estão relacionados aos mecanismos de corte da colheitadeira.
  2. Substituição de peças: o desgaste de peças (veja por exemplo uma solução para o desgaste de peças de colheitadeiras de arroz) exige que o produtor mantenha estoque de peças de reposição e faça a devida substituição para a manutenção da produtividade. Esse custo é bastante representativo nos custos de manutenção

Leia também: Indicador OEE: aumento de 1% resulta em um lucro líquido 7% maior

 

O engenheiro de produto de máquinas e implementos agrícolas pode contribuir diretamente com a melhoria dos resultados e desempenho do produtor. Melhorar a durabilidade das peças passa pelo entendimento de como as peças são desgastadas (conhecer os principais mecanismos de desgastes encontrados na agricultura), e de posse dessas informações, realizar a seleção de materiais e tratamentos superficiais que proporcionem maior resistência às peças-chave de máquinas agrícolas. Revestimentos de Carboneto de Tungstênio, por exemplo, possuem resistência ao desgaste por abrasão superior a 500% em relação a tratamentos térmicos.

Para entender como você pode contribuir para o desempenho das máquinas e equipamentos agrícolas e gerar resultado ao produtor, acesse o link abaixo:

Estudo de caso

Revestimentos contra desgaste na agricultura

Conheça um pouco mais de que forma revestimentos contra desgaste podem ajudar a reduzir custos e aumentar a lucratividade da safra.

Revestimentos relacionados

Confira os revestimentos tratados neste estudo de caso para solucionar os problemas de desgastes:

Metalografia do Carboneto de Cromo

Carboneto de Cromo

Revestimento Metálico

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      Confira os tipos de desgastes tratados neste artigo:

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